terça-feira, 12 de julho de 2011

APRESENTAÇÃO

Seja bem vindo à apresentação do projeto do Anexo do Céu.

Os Museus Castro Maya - Chácara do Céu e Museu do Açude - antigas residências de Raymundo Ottoni de Castro Maya foram por ele doadas à União, juntamente com toda sua coleção de arte, constituindo-se hoje parte do patrimônio cultural brasileiro. 
Construída originalmente para ser residência, a casa atual da Chácara do Céu apresenta inúmeras deficiências com relação às necessidades inerentes às atividades de um museu.  O projeto do Anexo tem como objetivo sanar problemas como o difícil aceso, a falta de uma reserva técnica e de instalações adequadas para arquivo, bilbioteca e atividades educativas, além de trazer mais comodidade para visitantes, pesquisadores e demais usuários do Museu, criando também espaço para o abrigo, a consulta, a conservação e a preservação de cerca de 20 mil peças que compõem o acervo dos dois museus, das quais apenas 16% ou 1.759 itens estão em exposição permanente.
Conheça melhor o projeto e contribua com a programação de eventos culturais e educativos, potencializando o uso das futuras instalações do Anexo co Céu.

1 - Novo Acesso
2 - Plano Inclinado e Hall de distribuição
3 - Jardim das Esculturas
4 - Pavilhão de Exposições (atual Museu)
5 - Passarela de ligação
6 - Reservas técnicas e auditório
7 - Trabalho e pesquisa
Imagem Ilustrativa - Nesta imagem o objetivo é mostrar o projeto arquitetônico dos novos espaços do Museu da Chácara do Céu. Por isso não foi representada a maioria das árvores e vegetação existentes ou projetadas. As novas construções ocuparão cerca de 2,5% do total do terreno.


Neste ambiente será possível realizar pequenas mostras e acolher melhor os visitantes. Serão instalados escritórios administrativos e laboratórios de conservação e restauro de acervos, integrados a ambientes de acesso do público ao Museu.


Será construída no Anexo do Céu uma reserva técnica em padrão internacional, para abrigar todo o acervo fora de exposição permanente dos dois museus que se encontra, hoje, inadequadamente acondicionado em banheiros e quartos das antigas residências de Raymundo. Tal espaço deve estar dentro do terreno do Museu por questões técnicas de transporte de obras, acondicionamento, acesso da equipe ao acervo para manutenção e restauro, além de evitar que seja despendida verba de seguro de obras no caso da localização da reserva técnica ser fora dos limites do terreno do Museu.


A construção de um auditório, com capacidade de cem lugares, vem atender a sugestões dos próprios usuários do museu, principalmente grupos visitantes. Nele serão realizadas atividades educativas como Seminários, Encontros com Professores, Cursos, Oficinas de Arte-Educação e demais eventos como Colóquios e Seminários temáticos, reuniões e palestras do setor museal, que hoje não são realizados por falta de espaço. Além disso será possível incentivar uma maior interação entre o Museu e a comunidade em que ele está inserido através do uso comum de seus espaços.


Um platô anexo à atual entrada dos pilotis será o pátio de recepção dos visitantes que subirem pelo plano inclinado. Nele estarão expostas obras que abrirão a visitação ao Museu. Neste piso também será encontrada um pequena cafeteria para melhor acolher grupos e demais visitantes que queiram aproveitar melhor o dia em nossos espaços de exposição e jardins, além de permitir que desfrutem da exuberante vista da Baía de Guanabara, presente no projeto original de Wladimir Alves de Souza.


Vista do Jardim de Inverno na época em que Castro Maya vivia na Chácara do Céu. Atualmente a vista está bloqueada, mas será retomada no projeto do Anexo do Céu.